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domingo, 27 de maio de 2012

Primeiro JANTAR dos CAMPEÕES... 26.05.2012








Enfim CAMPEÕES depois da vitória em casa frente ao Ílhavo por 28-25. A vitória de um grupo cuja coesão resulta da teia de relações estabelecidas ao longo da época, tendo por base um conjunto de valores essenciais a qualquer equipa campeã - LEALDADE e SOLIDARIEDADE.


 O tema da preleção para este jogo não poderia diferir muito dos anteriores, já que andamos há cinco meses a disputar finais todos os fins de semana face aos objetivos que fomos traçando, contudo este, não sendo decisivo, seria aquele em que poderíamos alcançar o objetivo maior, o de ser campeão nacional, pelo que importava, acima de tudo, fazer diminuir os níveis de ansiedade e colocar a tónica no que fizemos bem ao longo da época que já vai longa.
Foi com este espírito que o Boa Hora/ROFF entrou no jogo, atacando bem a defesa 5:1 montada pelo adversário e fechando bem os espaços face à permanente tentativa de jogo interior dos homens de Ílhavo, pelo que foi fácil ganhar quatro golos de avanço, diferença que foi gerida até ao intervalo, apesar da reação da equipa aveirense que chegou a reduzir para um golo.
Com o resultado de 14-11 ao intervalo, importava corrigir alguns os erros defensivos e manter a atitude no que respeita ao jogo de ataque, o que se foi conseguindo progressivamente até aos cinco minutos finais altura em que o resultado se fixava em 26-20. Depois foram cinco minutos para todos saborearem o jogo do título com o resultado final a fixar-se em 29-27.
De salientar o regresso de João Silva após a lesão sofrida em Janeiro no jogo da 1ª fase frente ao Oriental.
Depois foi a festa com a vassoura a assumir-se como o ícone da equipa e os banhos tradicionais a que se seguiu o jantar para alimentar o espírito de equipa e para a maioria comemorar o primeiro título nacional alcançado ao longo da carreira.
Nos restantes jogos, o Módicus perdeu em casa com o Samora Correia por 16-19 e o Zona Azul venceu o Monte por 28-24, pelo que só nas próximas duas jornadas se saberá quais as restantes três equipa que acompanharão o Boa Hora/ROFF na subida de divisão.
Quando faltam disputar duas jornadas o Boa Hora/ROFF comanda invencível com 24 pontos, ocupando o Módicus a segunda posição a sete pontos de diferença, sendo os restantes lugares ocupados com Samora Correia (15 pontos), Zona Azul (14 pontos), Monte e Ílhavo (13 pontos).
Na próxima jornada, sábado, dia 2 de junho, o Boa Hora joga em casa do Módicus,  o Monte recebe o Ílhavo e o Zona Azul viaja até Samora Correia.

domingo, 20 de maio de 2012

Séniores.... Samora Correia não resistiu a uma autêntica exibição de campeões numa vitória esmagadora por 35-20 e gorou as expectativas que o adversário tinha de ser o primeiro a deitar-nos abaixo.


Samora Correia com pavilhão cheio, expectativa de derrotar o primeiro classificado expressa nas redes sociais pelo indefectíveis apoiantes do adversário e um Boa Hora/ROFF que sabia ao que ia e levava o trabalho de casa bem preparado, era este o cenário em que o jogo se contextualizava no seu início.
Estavam reunidas as condições para podermos partir para um bom jogo, porque são estes ambientes que nos motivam e o trabalho desenvolvido ao longo da semana, embora ensombrado por acontecimentos que em nada contribuem para a coesão do grupo, foi feito no sentido de antever as situações que nos iriam ser criadas e nas quais acertámos em cheio, até na sequência com que elas se desenvolveram.
Por isso foi um Boa Hora confiante nas suas capacidades que entrou em campo e desde o início mostrou que não iria dar chances ao adversário de manter o jogo equilibrado porque, num ápice, chegou a uma diferença de oito golos (2-10). Uma defesa assertiva, um contra-ataque letal e um ataque muito bem organizado silenciaram por completo o pavilhão, que só se manifestava para pressionar a dupla de arbitragem.
Para contrariar o ascendente da nossa equipa, o treinador adversário mandou marcar o Tomás Faria e aí entrou em ação o plano B, que tendo produzido os efeitos desejados, obrigou o adversário a nova mexida na defesa e a passar para uma defesa 4+2 com Jorge Menezes a ser alvo também de marcação individual.
Embora essa alteração tenha produzido duas falhas téncicas seguidas no nosso ataque, levando o adversário a aproximar-se do marcador (7-12), um desconto de tempo fez recordar a estratégia preparada e permitir chegar ao intervalo com uma diferença de sete golos (12-19).
O intervalo serviu para refletir sobre o número de golos sofridos, resultantes alguns deles de bolas divididas na zona de seis metros na sequência das tentativas de jogo interior e para a necessidade de ser a nossa equipa a impôr o ritmo de jogo e de manter o sentido coletivo, pelo que partimos para a segunda parte com forte disposição de não baixar os braços.
A história da segunda metade foi construída novamente com o rigor tático dos jogadores em todas as fases do jogo, sendo notória a melhoria do trabalho defensivo que fez reduzir para oito o número de golos sofridos.
A segunda parte serviu também para ilustrar o trabalho que vem sendo desenvolvido na equipa júnior e que mais uma vez vem provar, que nas camadas jovens, mais importante do que vencer campeonatos é criar condições de desenvolvimento para os praticantes poderem integrar com qualidade o patamar seguinte da competição. Quem não entender isto, está a ser castrador do desenvolvimento do jogador e da modalidade em geral. Neste jogo, dois dos cinco jogadores juniores que já trabalham com os seniores tiveram oportunidade de participar na partida e contribuir para uma vitória que esmaga mais pela consistência da exibição da equipa do que pelo próprio resultado, já de si bastante nivelado (20-35).
Com esta vitória assegurámos matemáticamente a subida de divisão e quando faltam três jornadas para o final do campeonato ficamos a uma vitória do título de campeão nacional. Nas restantes partidas o equilíbrio foi evidente, com o empate do Zona Azul em Ílhavo a vinte e quatro golos e a vitória do Módicus no Monte por 20-21 e que nos impediu de festejar este sábado a conquista do título.
Ao fim das sete jornadas, o Boa Hora comanda invencível a competição com 21 pontos e com o melhor ataque e a melhor defesa da prova, seguido do Módicus com 16 pontos. No terceiro lugar estão três equipas com 12 pontos, Samora Correia, Monte e Ílhavo e no último posto o Zona Azul com 11 pontos.
Na próxima jornada, o Boa Hora joga em casa às 16 horas (4 h P.M.) com o Ílhavo, naquele que será o jogo mais importante da época dado que uma vitória significa o título a duas jornadas do fim. Para isso lançamos aqui um desafio a todos no sentido de cada um convidar pelo menos quatro amigos a partiparem no evento para lotarmos o pavilhão e criarmos o ambiente próprio dos grandes jogos. 

GRANDE FIM DE SEMANA PARA O ANDEBOL DO BOA-HORA...

Séniores, vitória em Samora Correia, sem discussão e sem margem para dúvidas... 20 - 35, está quase... e ainda jogaram 2 juniores, com a estreia do Daniel.


Juniores, vitória em casa 24-23 com o Camões, na segunda fase do Torneio de Encerramento. Grande entrega, grande atitude e sempre a controlar o jogo, vitória merecida...


Juvenis, também vitória em casa com o 1º Dezembro, 25 - 22, numa magnifica partida também controlada desde o início.


PARABÉNS À ESCOLA DE FORMAÇÃO DO CLUBE, projeto a andar, sucesso em marcha...

domingo, 13 de maio de 2012

Séniores...Vitória por 31-23 frente aos alentejanos do Zona Azul coloca Boa Hora a duas vitórias do título, quando faltam quatro jornadas para o final.


(Foto Inês Pais)

No início da segunda volta desta fase final do Andebol 3, o Boa Hora/ROFF defrontava o Zona Azul, equipa que na fase regular do Campeonato tinha ganho no Pavilhão Fernando Tavares.
Com o favoritismo a pender para a nossa equipa face ao desempenho que vem tendo nesta fase decisiva do campeonato, todas as cautelas eram poucas face ao reconhecido valor da equipa alentejana no que respeita à velocidade que impõe no jogo.
Apesar de um conhecimento perfeito das características do adversário que permitia encontrar antídoto para a maioria dos seus contra-ataques, alguma apatia da nossa defesa facilitava o remate da primeira linha adversária e do ponta direito contrário e mantinha o jogo numa toada de equilíbrio, pelo que ao fim dos primeiros trinta minutos de jogo o resultado se fixava em 14-13.
O intervalo, para além da recuperação da fadiga causada pelo ritmo da primeira parte e pelo calor sufocante que se fazia sentir no pavilhão, foi aproveitado para se fazer uma avaliação do desempenho defensivo e se proceder a algumas retificações que viriam a produzir efeitos na segunda metade da partida, pelo que a equipa de Beja passou a ter mais dificuldades em finalizar nas situações de ataque organizado cometendo mais falhas técnicas. Por outro lado uma melhor condição física da nossa equipa impedia o funcionamento do contra-ataque do Zona Azul que acabou por acusar o esforço dispendido no ritmo que impôs ao jogo e acabar por beber do próprio veneno, já que com melhor acerto defensivo o Boa Hora conseguiu que o seu contra-ataque funcionasse.
No ataque o Boa Hora ia superando com alguma facilidade as sucessivas alterações que a equipa alentejana ia introduzindo no sistema defensivo, que começou com uma marcação individual a um nosso jogador, passando a duas marcações e acabando numa defesa homem a homem. A todas essas opções táticas do adversário a nossa equipa respondeu da melhor maneira, adptando-se a cada uma delas rapidamente, cavando um fosso no marcador que no final se cifrou em oito golos.
Vitória merecida que premeia acima de tudo a coesão deste grupo, autênticamente à prova de bala e de qualquer outro tipo de projéteis e com uma grande confiança no futuro do andebol de um clube quase centenário, ilustrando a teoria de que uma equipa não é um somatório de pessoas mas sim o corolário de um trabalho que se desenvolve semanalmente e no qual todos acreditam, desde os que são mais solicitados até aos que, tendo menos minutos de jogo, sabem que têm o mesmo grau de importância  no seio do grupo, fazendo gala do seu sentimento de pertença.
Nos restantes jogos predominou algum equilíbrio com o Samora Correia a empatar em casa a vinte e um golos com o Monte não confirmando o ascendente que tinha tido sobre o mesmo adversário no jogo da primeira volta e com o Módicus a vingar-se da derrota sofrida frente ao Ílhavo em casa deste, vencendo agora em Sandim por 21-19.
Após a sexta vitória consecutiva na fase final, decorridas seis jornadas,  o Boa Hora comanda invicto com 18 pontos, mantendo  a diferença de cinco pontos relativamente ao Módicus, segundo classificado. Samora Correia e Monte ocupam a terceira posição com 11 pontos,  com os últimos lugares a serem ocupado pelo Ílhavo (10 pontos) e Zona Azul (9 pontos).
Na próxima jornada, o Boa Hora desloca-se a Samora Correia, o Ílhavo recebe o Zona Azul e o Módicus  viaja até à Murtosa para defrontar o Monte.  

Este fim de semana....

VITÓRIA EM SENIORES ( Zona Azul)... 1º Lugar na PO3

EMPATE EM JUVENIS ( Benfica) ... Torneio de Encerramento, na "corrida"...

DERROTA EM JUNIORES ( Mafra)... Torneio de Encerramento, fora da "corrida"...

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Juniores... Torneio de Encerramento Lisboa

Bateram-se bem os nossos juniores ao defrontarem uma equipa com outra rotação competitiva. Ainda assim, só perto dos 40 minutos de jogo o adversário nos fugiu (aqui ainda estávamos a 4 golos). 
Resultado final Belenenses 39 - Boa-Hora ROFF 23 ( Restelo).
Boa atitude e muito melhor a concentração. 
Próximo jogo, sábado 10:00 horas na Boa-Hora com o Mafra.

domingo, 6 de maio de 2012

SENIORES - Deslocação à Murtosa para uma vitória de sofrimento por 21-18 frente ao Monte, num jogo em que o espírito de grupo, uma vez mais, fez a diferença.


Mais uma jornada épica da equipa sénior do Boa Hora/ROFF que voltou novamente à região de Aveiro, agora para frente ao Monte, disputar a última jornada da primeira volta, com grandes limitações no plantel face às ausências de Tomás Faria e Marcelo Semedo por motivos pessoais, de João Alcobia por motivos profissionais e de João Silva a recuperar de uma lesão, a que acresceu a impossibilidade de utilizar os jogadores juniores que tiveram jornada dupla neste fim-de-semana.
Ambiente muito ruidoso e uma dupla de arbitragem da região que logo aos três minutos de jogo aplicou o cartão vermelho a Jorge Menezes num lance de contacto não intencional, numa decisão que, pela natureza da falta, visava algo mais do propriamente punir disciplinarmente o atleta.
Foi neste cenário de adversidades que a partida se iniciou, com a equipa a reagir bem à saída prematura de jogo do Jorge Menezes, com uma defesa muito forte, secando por completo o lateral direito adversário mas dando algumas facilidades ao lateral esquerdo que na segunda metade da primeira parte viria a  evidenciar-se. No ataque, as soluções passavam pelo jogo interior onde o adversário acusava alguma dificuldade nas marcações e pela gestão do tempo de ataque, o que permitiu ganhar algum ascendente no jogo e ir para intervalo a vencer por dois golos de diferença (11-13).
Na segunda parte a equipa conseguiu corrigir a marcação ao lateral esquerdo, aumentando a sua eficácia defensiva, mas no ataque não conseguia ser consistente, cometendo muitas falhas técnicas que o adversário ia aproveitando para em contra-ataque equilibrar o marcador e passar para a frente aos dezoito minutos (17-16).
Um apelo ao último fôlego e duas defesas de grande oportunidade de João Lemos, foram decisivas para a reviravolta no marcador com dois contra-ataques finalizados por António Carreto e Filipe Silva  a matarem o jogo e a permitirem festejar a invencibilidade na primeira volta da prova e em toda a época (14ª vitória consecutiva fora).
O resultado final de 18-21 reflete o conceito de jogo da nossa equipa  e vem reforçar ainda mais o forte espírito de grupo existente no seu seio, sem o qual teria sido muito dificil sair do Monte com uma vitória.
Nos restantes jogos o Zona Azul  foi obter um bom resultado ao Módicus ao empatar a vinte e seis golos, o que não é contudo suficiente para abandonar o último lugar da classificação com oito pontos e o Samora Correia venceu em casa o Ílhavo por 22-20.
Concluída a primeira volta da prova, o Boa Hora comanda invicto com 15 pontos, aumentando para cinco a diferença relativa ao segundo lugar da classificação agora ocupado pelo Módicus e com a curiosidade de ser a única equipa do campeonato com uma diferença positiva entre golos marcados e sofridos (25).
Nos restantes lugares Samora, Monte e Ilhavo estão empatados com 9 pontos e o Zona Azul, a grande desilusão da prova, ocupa a lanterna vermelha com oito pontos.
Na próxima jornada, a primeira da segunda volta o Boa Hora recebe o Zona Azul, o Ílhavo viaja até Sandim para defrontar o Módicus e o Samora Correia recebe o Monte.  

sábado, 5 de maio de 2012

JUVENIS - Torneio de Encerramento...

Depois de vencerem o Camões por 22-17, nova vitória sobre o Alverca 26-12 e a liderança da série.
Parabéns EQUIPA.

Juniores... a noite negra da época...

Todas as épocas desportivas e em todos os clubes e equipas há sempre uma manhã/tarde/noite... negra. Chegou a nossa com a derrota em Sassoeiros por 24-18, para a primeira jornada do Torneio de Encerramento. A treinar bem durante duas semanas, diríamos mesmo muito bem, e sempre a sair bem sucedido frente a este adversário durante a época, o Boa Hora/ROFF claudicou completamente. E o adversário nem necessitou de se transcender para ganhar o jogo, porque qualquer nosso adversário o fará perante uma equipa que na primeira parte, em trinta minutos de jogo, apenas marca 7 golos. Foi muito o que não se marcou... e sobretudo em acções de um contra o guarda-redes ( 3 livres de 7m falhados). E nem aproveitámos a superioridade numérica no final do jogo que nos permitiu jogar com mais um durante 6 minutos. Jogo, não para esquecer, mas para reflectir para o futuro. Os nossos jogadores perdem muito tempo de jogo com justificações...e só há 60 minutos em cada partida. Se falhamos temos de corrigir, não repetir os erros e sobretudo ser solidários nos momentos mais dificeis. No torneio, o Mafra venceu em casa o Belenenses, assumindo na primeira jornada o comando da série. Na próxima quarta-feira jogamos no restelo e no sábado recebemos o Mafra em casa.

terça-feira, 1 de maio de 2012


O MOMENTO EXATO

                            
Cada um dos nossos momentos é único e diferente de qualquer outro e nunca somos os mesmos em dois momentos, em dois tempos distintos.
                                                   Heraclito 

Ao treinador exige-se-lhe talento, aptidão, eficácia, força, coragem, inteligência, mas, também  tempo de oportunidade. Assim, o treinador tem de ser capaz de:
·         Antever o ritmo das tendências;
·         Dominar o tempo e o espaço das oportunidades;
·         Acertar na hora certa e no local exactos;
·         Agir no momento certo e no local exacto.
A arte do treinador consiste em ganhar tempo quando se está numa situação difícil, e acelerar o tempo quando se está numa situação de vantagem. O tempo é necessário para ambos os beligerantes, pelo que, segundo Clausewitz a única questão que se põe é a seguinte:
Qual dos dois beligerantes julgando pela sua posição, tem mais razões para contar com especiais vantagens do tempo?
A este propósito, Lenine, ao analisar Clausewitz, afirmou a necessidade de:
Atrasar as operações até que a desintegração moral do inimigo torne simultaneamente possível e fácil dar o golpe decisivo.
Assim, todo e qualquer treinador tem de saber gerir o tempo com uma lógica, um sentido e uma oportunidade ajustada aos circunstancialismos do jogo.
Até porque:
Na guerra como no jogo, o momento perdido não volta mais.
Contudo:
No jogo, até ao final do apito nada é cedo ou tarde demais, tal como tudo pode ser cedo ou tarde demais.
O mundo de cada jogo tem uma cadência e um ritmo próprios que não devem ser nem atrasados nem pressionados. É a sua preparação e a troca de galhardetes. É o jogo propriamente dito. É o depois do jogo onde eventualmente se devolvem ou retribuem galhardetes.
Nesta conformidade, é necessário saber agir:
  • No tempo certo e com o tempo necessário;
  • Sem pressas e sem demoras;
  • Sem mostrar que se está com pressa, mas também sem se ser indolente:
§         A pressa desnecessária revela falta de domínio;
§         A indolência falta de interesse;
  • Na hora certa mas…com energia;
  • Sem decidam hoje o que podem decidir amanhã, nem deixarem para amanhã o que podem fazer hoje.
Qualquer treinador tem de compreender que, na dinâmica do jogo, terá sempre de ser um gestor do tempo no que diz respeito ao exacto momento e à duração certa. Tem de saber converter o tempo num aliado.
Napoleão disse:
Tudo depende de aproveitar o momento.
Mas atenção, no mundo do deporto muitas vezes as coisas têm de ser olhadas ao contrário para realmente serem vistas como na realidade são. Nesta perspectiva, a partir de um provérbio árabe diremos que:
O maior dos erros dos treinadores é a pressa antes do tempo e a lentidão antes da oportunidade.