Aqui vai ter toda a informação do Andebol do Clube.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

MELHOR ANDEBOL 2015


Chegados ao final do primeiro ano, gostaríamos de salientar os seguintes aspectos:

1. O Boa-Hora FC tem agora cerca de uma centena de atletas filiados e só do andebol. Participando em todos os escalões dos minis aos seniores.

2. O Boa-Hora FC organiza iniciativas internas de elevado valor desportivo e educativo, intercâmbios nacionais e internacionais, formação teórica dos seus jogadores, torneios desportivos.

3. O Boa-Hora FC volta ao "mapa" da modalidade aparecendo nos jornais referência, em acções promocionais e de divulgação da modalidade nos media e não só e colocando elementos da sua estrutura em pontos altos do andebol em Portugal e no estrangeiro.

4. O Boa-Hora FC vence algumas competições regionais ao nível dos escalões de formação.

5. O Boa-Hora FC integra 6 jogadores juniores na equipa sénior.

6. O Boa-Hora FC é CAMPEÃO NACIONAL SÉNIOR DA 3ª DIVISÃO.

Está tudo dito...

Finalmente CAMPEÕES...CAMPEÕES...NÓS SOMOS CAMPEÕES...

A excelente reportagem fotográfica é de Inês Pais. 


E começamos com a imagem que mostra a alegria e a grandiosidade do que vai na alma de todos, representados pelo André Bravo:



...mas a satisfação era total:


Para a cerimónia da entrega da Taça e das medalhas estiveram a Associação de Andebol de Lisboa, a Federação de Andebol de Portugal, a Junta de Freguesia de Alcântara, a Direcção do Boa-Hora F.C. e a ROFF...


Depois foram as fotos da "família", os que se quiseram juntar a nós...:


...com os JUNIORES que também ajudaram ao longo do ano:


...e com o "patrocinador", determinante ROFF:


Depois foi a festa. Parabéns ao Treinador JOSÉ PAIS:


...obrigado Dona Etelvina:


Obrigado também Inês Pais:



Vitória por 28-22 frente ao Monte na festa de consagração dos campeões.

Tarde de festa no Pavilhão Fernando Tavares para consagrar a equipa campeã nacional, depois de um percurso notável nesta fase final em que averbou nove vitórias em dez jogos, terminando com sete pontos de avanço sobre o segundo classificado e com o ataque mais realizador (média de 26,8 golos por jogo) e a defesa menos batida (21,7 golos por jogo). De notar que o Boa Hora/ROFF)  foi a única equipa que teve um diferencial de golos positivo (51).
O jogo frente ao Monte tinha como particularidade a hipótese remota da equipa aveirense ainda ser apurada para subir de divisão, hipótese que foi afastada à medida que o jogo ia decorrendo.
Com efeito, o desequilíbrio no marcador foi-se avolumando desde o apito inicial da dupla de arbitragem, com a equipa nortenha a desconcentrar-se e a cometer muitas falhas técnicas no ataque, permitindo  a saída do Boa Hora/ROFF em contra-ataque. A espaços a nossa equipa ia presenteando o público com algumas ações táticas bem delineadas, mas acusava alguma desconcentração na defesa, permitindo algumas finalizações na zona central fruto dos bloqueios resultantes das ações de duplos cruzamentos.
Com 16-10 no marcador ao intervalo, a história da segunda parte resumiu-se ao avolumar da diferença no marcador nos dez minutos iniciais, para voltar de seguida a uma toada de equilíbrio na sequência das alterações introduzidas na equipa, fixando-se o resultado final em 28-22.
O campeonato acabou com o Boa Hora/ROFF a somar 28 pontos correspondentes a nove vitórias e uma derrota, seguido do Módicus a sete pontos de diferença (21). Ílhavo e Samora colocaram-se na 3ª e 4ª posição, ambos com 19 pontos. Zona Azul e Monte ficaram nos dois únicos lugares que não davam acesso à 2ª divisão.
E agora é tempo de começar a preparar a próxima época e a gozar uma merecidas férias...






Destaque em A BOLA...


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Séniores: Campeões interrompem série de 17 jogos sem perder ao serem derrotados em Sandim, pelo Módicus por 27-23.


Neste sábado e depois da obtenção do título a duas jornadas do fim, a nossa equipa deslocou-se ao Pavilhão de Sandim para defrontar o Módicus, segundo classificado da prova e viu interrompida a série de dezassete jogos oficias consecutivos sem perder, facto que tinha acontecido pela última vez em 8 de dezembro do ano passado.
Num jogo em que o objetivo era concluir a época sem derrotas fora de casa, o Boa Hora/ROFF entrou mal no jogo, permitindo ao adversário ganhar uma vantagem de quatro golos (6-2) que manteve até ao final da primeira parte.
As falhas técnicas cometidas no ataque a par de uma eficácia baixa no capítulo do remate, contribuíram de forma decisiva para o desequilíbrio do marcador na primeira metade do jogo, ressentindo-se  a equipa das ausências de Jorge Menezes, de Filipe Silva e de João Alcobia e das limitações físicas de Pedro Costa, Pedro Palhares e de Alexandre Toureiro, com o primeiro a ver agravada a sua lesão ao fim de cinco minutos de ser solicitado para entrar no jogo, o segundo a tentar ser insensível à dor durante o largo período em que foi utilizado  e o terceiro a nem sequer poder ser utilizado.
Se a tudo isto juntarmos a falta de rotina de jogo de João Silva que esteve parado por lesão desde Janeiro, encontramos um conjunto de coincidências que justificam o jogo menos conseguido na primeira parte, mas que a equipa, no decurso da segunda metade conseguiu ultrapassar de uma forma inteligente, jogando com as armas que tinha, explorando as dificuldades do adversário no jogo 1x1 e reequilibrando a partida. Com efeito, uma maior eficácia defensiva, a saída em contra-ataque  e o aclaramento de zonas de ataque permitiram no início da segunda parte passar da diferença quatro golos ao intervalo (15-11),    para uma diferença de dois golos, o que fez endurecer a defensiva adversária, que perante a complacência disciplinar da dupla de arbitragem, massacrava de forma implacável os nossos jogadores, atuando à margem das regras. Inevitavelmente a dupla de arbitragem teve de atuar, embora tardiamente, mas a partir do momento em que sancionou com cartão vermelho direto um dos adversários por agressão a Marcelo Semedo, desnorteou-se por completo e sempre que o Boa Hora/ROFF se aproximava no marcador, havia sempre algo estranho que era sancionado, ao ponto de, estando a nossa equipa a perder e em superioridade numérica, ser sancionada por jogo passivo por reposição tardia da bola em jogo.
A partir desse momento a nossa maior preocupação foi evitar danos disciplinares na equipa resultante do insurgimento face às decisões que iam sendo tomadas pelos árbitros, que tiveram uma tarde muito má.
Nos restantes jogos, o Samora Correia ao vencer o Zona Azul por 26-20 já subiu à segunda divisão, faltando apurar a quarta equipa,  perfilando-se o Ílhavo para alcançar esse objetivo depois da preciosa vitória que obteve no Monte por 23-25.  Esta equipa que se desloca ao nosso pavilhão no jogo da consagração do feriado da próxima quinta-feira, pelas 17 horas, juntamente com o Zona Azul, que recebe em casa o Módicus, são as que, ocupando os dois últimos lugares da tabela atualmente, irão ter maiores dificuldades no apuramento.